terça-feira, 11 de outubro de 2011

- Lembranças e devaneios.


No banco daquela praça
Eu já perdi a graça
Sentada esperando
Mas também foi naquele banco
Que ganhei o maior abraço
Dele me fiz e refaço
Quando a solidão vem e passa
Foi no banco daquela praça
Que a simplicidade fez moradia
Hoje a praça virou saudade
Da minha infância e alegria.

(Émyle Farias)

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