segunda-feira, 28 de novembro de 2011

- De tudo, nada.




Então me afastarei
De tudo que me consome
De qualquer recordação
A tudo que antes
Sorria o coração

Então me afastarei
Talvez pelos meus dias
De silêncio e solidão
Eu compreenda a finitude
Que se chama coração.

(Émyle Farias)

Nenhum comentário: